Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Forquetinha e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
CIDADÃO
EMPRESA
SERVIDOR
Notícias
ABR
15
15 ABR 2019
AGRICULTURA
Produtores organizam feiras para vender peixe
receba notícias
Quatro pontos comercializam pescado. Preço médio do quilo é de R$ 9,50
Tradicional alimento na Sexta-Feira Santa, o peixe incrementa a renda de várias famílias no interior. Conforme dados da Emater no município existem 400 açudes, mantidos por 310 produtores, totalizando uma área alagada de 28 hectares.Segundo o chefe do escritório Arthur Eggers, entre os dias 13 e 18 serão realizadas diversas feiras na taipa pelo interior. Serão comercializadas as espécies: Tilápia, além de Carpas (Capim, Húngara, Prateada e Cabeça Grande). O preço médio do quilo chega a R$ 9,50. “Representa uma alternativa extra para muitas famílias”, destaca.O funcionário público Valdori Sauter abriu o primeiro açude há 25 anos. Hoje são três unidades. Por ano são produzidos mais de 2 mil quilos. Neste sábado, a partir das 9h, ele oferece aos clientes em torno de 1,2 mil quilos de carpas. O preço varia de R$ 9 a R$ 10. “É um excelente negócio tendo água de qualidade disponível”, destaca.Conforme o secretário da Agricultura e Meio Ambiente, Adair Groders a criação é uma forma de diversificar a renda nas propriedades. “O consumo aumentou muito. É uma carne muito saudável e todos podem ingerir, sem restrições”, observa.Cuidados na hora de criarSegundo Henrique Augusto dos Santos Bartels, Assistente Técnico Estadual em Produção Animal, é importante observar alguns pontos para obter boa rentabilidade. Um deles é a calagem do viveiro. “Os solos do nosso estado tendem a ser ácidos. O recomendado é aplicar calcário de forma uniforme em toda área alagada, logo após a despesca”, orienta. Para saber a dose certa o ideal é fazer uma análise de solo ou medir a alcalinidade da água.Quando é feito o policultivo, a distribuição das espécies deve seguir as proporções: 35% de carpa capim, 35% de capa húngara, 15% de carpa prateada e 15% de carpa cabeça grande, numa relação de um peixe para cada quatro metros de espelho d’água.Despesca e abateNa hora de fazer a retirada dos peixes, aconselha fazer o jejum prévio, preparo dos equipamentos, definir horários de venda, transporte e observar a qualidade do gelo, fundamental para garantir a conservação.Outro cuidado é com o abate. Aos serem retirados do viveiro, as carpas precisam ainda ficar um dia em tanques com água limpa para fazer a depuração. “Eles vêm estressados e quentes. Essa água exatamente é para fazer a limpeza do peixe, pra esfriar, senão, ele não larga a sangria, o que provoca um odor, desagradável ao paladar”, explica.No Vale do Taquari, existem mais de 5,2 mil piscicultores, cuja área alagada passa de dois mil hectares. Só na Semana Santa, a venda de pescado movimenta R$ 3,5 milhões.Feiras no municípioAdelsinho Welzbacher- Bauereck - dia 17 e 18, a partir das 8h até às 18h. Preço do quilo varia entre R$ 9 e R$ 10 Espécies disponíveis: Carpas Capim, Cabeça Grande, Prateada.Valdori Sauter - Bauereck – dia 13, a partir das 9hEspécies disponíveis: Carpas Capim, Cabeça Grande, Prateada e Húngara. Preço do quilo varia entre R$ 9 e R$ 10Egomar Krüger – dia 13, a partir das 8h, nas dependências do CTG Espora Nativa, na Vila BrassEspécies disponíveis: Carpa Capim e Prateada ao valor de R$ 10 o quiloNadaniel e Pedro Bald – São Vitor – dia 13, a partir das 8h. Preço do quilo varia entre R$ 9 e R$ 10 Espécies disponíveis: Carpas Capim, Cabeça Grande e HúngaraFoto Divulgação e texto Giovane Weber/FW Comunicação/Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Forquetinha
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Forquetinha