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16 NOV 2017
SAÚDE
XVIII Encontro Regional de Saúde Mental
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XVIII Encontro Regional de Saúde Mental, organizado pela 16ª Coordenadoria Regional de Saúde, em parceira com a Administração Municipal de Forquetinha, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, Habitação e Assistência Social, reuniu mais de 1,2 mil pessoas, no Parque Christoph Bauer, em Bauereck. Segundo a coordenadora Regional de Saúde Mental, Ariane Jacques Arenhart, é uma oportunidade para discutir os avanços e os desafios de manter o tratamento em liberdade, de forma humanizada e ao lado da família. “Ao longo de 18 anos mudamos a lógica que é era preciso levar as pessoas doentes, com algum sofrimento psíquico ou dependentes químicos em hospitais, clínicas ou mesmo manicômios. Precisamos manter e cada vez mais melhorar a assistência”, enfatiza. Ramon Tiago Zuchetti, responsável pela 16ª Coordenadoria Regional de Saúde, enaltece o trabalho realizado nos 37 municípios. “Isso precisa ser mantido e melhorado. É um dia para comemorar os avanços e definir os novos rumos para manter e qualificar as políticas de atendimento”, defende. De acordo com a secretaria de Saúde de Forquetinha, Heide Grunewald, o município trabalha diariamente para oferecer novas formas de inclusão das pessoas com algum tipo de deficiência ou sofrimento psíquico. “Temos duas oficinas terapêuticas com participação de 31 pessoas. São momentos de escuta, de integração e convivência. Isso reforça a autoestima e melhora a qualidade de vida”, afirma. O prefeito Paulo José Grunewald diz que o Executivo aumentou o investimento na área de saúde. Passou de 15% para mais de 18% desde janeiro. “Sempre buscamos melhorar o atendimento, contratar profissionais capacitados e qualificar quem trabalha na área. A prioridade do nosso governo é o bem estar das pessoas”, reforça. A programação iniciou com café da manhã coletivo, seguido da abertura oficial, apresentações artísticas, almoço e baile de integração animado pela Banda Festigma. “Hoje me sinto muito feliz” Participante das oficinas terapêuticas, Sueli Serafini, de Forquetinha, destaca a importância do trabalho desenvolvido. “Minha vida mudou após começar a participar deste projeto. Hoje me sinto muito feliz. Enfrentamos muitos obstáculos, vencemos os medos e o preconceito”, afirma. Para Sueli, o programa ajuda a melhorar a autoestima e fortalece os vínculos de quem está em tratamento com a família. Conforme a psicóloga Angélica Márcia Renner, as oficinas iniciaram em 2013, com a participação de sete pessoas. Segundo ela, os grupos realizam atividades semanais, com destaque para dança, música, artesanato e rodas de conversa. “A integração evita o isolamento. Não podemos retroceder, O tratamento em liberdade melhora a convivência e auxilia no tratamento de quem está doente”, finaliza.